Simplesmente se conheça, se aceite e se assuma em sua completude.
No processo de formação da nossa autoimagem, somos naturalmente conduzidos a nos circunscrever e limitar perante os discursos e ordenamentos daqueles que nos orientam e nos rodeiam. Estes, em seus discursos, transparecem seus próprios desejos e medos, recheados de influências socioculturais que, quase sempre, não vão verdadeiramente nos representar na completude do nosso ser.
Não se curve a essa imagem que insistem em te “encaixotar”, e que por pior e mais incongruente que pareça, você mesmo insiste em se prender.
Não se autoaprisione dentro desta caixa.
Isso certamente será adoecedor.